Começo essa postagem pedindo desculpas pela minha falta de atualização semana passada, mas teve justificativa, pois fui eu uma vítima da Dengue e acabo de virar estatística no nosso país. Desculpem meu mal estar não me permitiu fazer muitas coisas nessa semana passada, mas já estou de volta aqui e pronta para escrever.
E para o post de hoje comecei com o seguinte:
Numa pesquisa nada formal, feita por mim numa brincadeira via facebook, perguntei às mulheres do meu círculo social o que exatamente elas almejam hoje. Entre respostas divertidas e sérias concluísse que a mulher quer um corpo bonito (sem barriga), uma formação profissional satisfatória (isto vai desde concluir o TCC até pagar as contas em dia) e o que está implícito e respondido apenas por uma com exatamente estas palavras: SER FELIZ!(visto que as outras opções levariam a mulher sentir uma sensação de felicidade).
E por que fiz essa pergunta às mulheres? Bem, estava eu lendo sobre a imagem da mulher na propaganda, como ela era percebida e suas evoluções do Hoje e pensei, quem melhor para responder o que querem as mulheres se não elas mesmas? Então digitei e apertei o Enter.
E quero relacionar esses desejos femininos com a publicidade e a propaganda, pois muitos dos nossos anseios são oriundos dali, da mulher formosa que tem um corpo tão bonito e sem barriga naquele anúncio de lingerie, da empresária que está toda bem vestida mandando em seus funcionários e ocupando um cargo que antes era só destinado aos homens, no cuidar-se e sorrir para si mesma se sentindo feliz!
E fica uma pergunta na minha cabeça: "fazer propaganda destinada às mulheres requer um cuidado maior?"
Ricardo Lordes – dono da agência Pátria, em uma entrevista ao site da Ig, na Coluna "Consume e propaganda" diz que que é preciso o mesmo olhar que é necessário para se falar com a mulher no dia a dia para se criar uma campanha direcionada a ela. E ganha quem consegue enxergá-la, tanto o Homem como a Mulher são capazes de criar boas campanhas, tudo depende de como ela é vista e interpretada, as novas visões e modo de colocar a mulher ali na propaganda, sabendo a ler nas entrelinhas, pois muitas respostas femininas estão lá, na vírgula e nas reticências, no suspirar entre uma palavra e outra, é preciso sensibilidade para não cair no comum.
Leia a entrevista completa: http://colunistas.ig.com.br/consumoepropaganda/2012/11/06/afinal-o-que-querem-as-mulheres/
O que queremos e quando queremos? - a Mulher vê, deseja com os olhos, mas não fica no plano imaginário, ela corre atrás e está tão certa de que pode dar conta de tudo que está se tornando chefe, dona de casa e mãe ao mesmo tempo, acumulando cargos para si mesma e querendo respeito, um respeito antes limitado e tão bem posto no "sexo frágil".
Como somos vistas:
Um pouco de poder em nossas mãos?
Até dirigindo:
Mulher é cabelo:
Mulher é acima de tudo percepção:
é ter personalidade e controle sobre si mesma:
São muitas e multifacetadas:
Mulher é um novo nicho de consumidor e agora vai além dos eletroeletrônicos, de artigos de cama, mesa e banho, mulher agora compra de tudo, compra até o que não imaginamos (mesmo eu sendo mulher), ele tem poder de palavra e cada vez mais é tida com respeito, mas sem perder a sensibilidade tão característica dela, forte e ao mesmo tempo frágil, nós mulheres queremos sim ser feliz e com todo respeito e carinho dos homens e de quem mais estiver em nossas vidas!
Uma boa semana para todos e não se esqueçam de não deixar água parada em suas residências, a Dengue tá aí e é uma dor muito incomoda, tirando toda fraqueza e mal estar que proporciona!! =)
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